Produzir alfajor tem como base as amêndoas ou a essência de amêndoas, apesar de ser sobremesa obrigatória dos hermanos, o alfajor não é um doce nascido na Argentina. A receita cujo nome, em árabe, quer dizer recheado. O alfajor tem múltiplas raízes e influências: surgiu há muitos séculos, da ocupação dos muçulmanos na Península Ibérica. Portanto ser considerada uma receita árabe mas com origem espanhola. Ufa!
Produção de alfajor: uma sobremesa de múltiplas influências
Desde o início de sua produção, o alfajor tem como base as amêndoas ou a essência de amêndoas. Anteriormente, o doce era produzido com avelã e mel. Ele sofreu diversas modificações e recebeu influências de diferentes gastronomias, até se tornar a sobremesa com o formato e o sabor que conhecemos hoje. O alfajor que consumimos atualmente é feito com mais de uma camada – assada – de uma massa que deve conter. Obrigatoriamente, além da essência de amêndoas: açúcar, farinhas, ovos e um toque de limão. No recheio sempre generoso, um bom doce de leite. E na cobertura, chocolate derretido e/ou açúcar impalpável, o açúcar conhecido como açúcar de confeiteiro.
Apesar de doce de leite ter tudo a ver com a Argentina, o alfajor já era recheado com este ingrediente antes mesmo de chegar no país de bandeira azul e branca. Se popularizou por lá porque, no final do século retrasado, um químico francês que vivia no país decidiu inaugurar uma pequena fábrica do docinho. Com isso importou a receita da Europa e contou com a ajuda da família na linha de produção. Agora, são muito famosos pela venda e pelo consumo da sobremesa, também: o Chile, o Uruguai, o Peru e outras nações ibero-americanas, inclusive o Brasil.
A popularização do alfajor no Brasil
A chegada do alfajor por aqui se deu, é claro, através da importação. Os doces que desembarcam por aqui, em sua maioria, são industrializados. Eles ganham espaço no mercado principalmente desde a implantação de franquias de lojas e cafeterias de marcas famosas, como uma das maiores marcas de alfajores da Argentina. A tradição destas marcas já está consolidada em terras brasileiras, mas isso não impede produtores de alfajores artesanais de fazer bastante sucesso por aqui. O doce, fabricado manualmente em espaços de pequenas produções espalhados pelo Brasil, ganha cada vez mais destaque. Justamente porque é um produto ainda mais saboroso: fresco, macio, crocante e caprichosamente recheado.
Máquina para doces podem ser fundamental para quem quer produzir alfajores
Para quem já faz parte ou deseja se inserir no mercado de alfajores artesanais ou mesmo outros produtos de confeitaria, é altamente recomendado o uso de equipamentos que apoiem a sua produção em maior escala. A aquisição de uma máquina com sistema corte a fio da massa do alfajor, por exemplo, que dosa e corta as “bolachinhas” e uma outra máquina “dosadora” para rechear pode, não só acelerar a produção, mas também otimizar o trabalho e as vendas, além de evitar desperdícios. Outra vantagem do uso de maquinaria em uma produção de alfajor também é que será muito útil para a padronização do produto, o que tornará o trabalho ainda mais profissional e atrativo.
Neste sentido, a BRALYX possui soluções de altíssima qualidade e que foram desenvolvidas por especialistas dentro das necessidades e os objetivos do setor de confeitaria. A Drop Top 400.450, por exemplo, é uma máquina multifuncional que agrega os sistemas dosador, depositor e corte a fio, podendo facilmente otimizar a produção de biscoitos, petit fours e muitos outros produtos como: macarons, éclairs, carolinas a até pão de queijo. Já a dosadora semiautomática Dosalyx Mini, é perfeita para o trabalho de rechear, decorar e até dosar doces e tortas.
Máquinas para confeitaria são fundamentais para o funcionamento, tanto de pequenas produções, quanto de padarias, supermercados, docerias e até cafeterias. Também é importante lembrar que, para a instalação de uma máquina como esta, é necessária a infraestrutura adequada do espaço e, para a sua operação, é necessária a capacitação técnica de quem irá utilizá-la.